No mesmo estilo nostalgia das outras séries que homenageiam a “Era de Ouro” dos Quadrinhos, esta é desenvolvida em 12 gibis. Com características metafóricas, conta o drama de pessoas perseguidas mediante uma trama criminosa fictícia internacional.
Como nas parábolas, o enredo ilustra princípios superiores, apontando realidades espirituais. Contém significados implícitos para serem interpretados pelo leitor.
Foi finalizador, layoutman e ilustrador entre 1972 e 1989, na MPM Propaganda (RS), de campanhas, incluindo manchas e desenho à mão livre. Após 1980, trabalhou com diversas empresas do mercado publicitário e editorial, sempre com foco em ilustrações e capas de livros, inclusive. Ainda foi editor de arte na Editora Vida Nova por alguns anos e teve estúdio de arte em Minas Gerais, de 1990 a 1992. De 1997 para cá, dedica-se à ilustração, pintura, arte sequencial e HQ.
