Qual é a relação de consequência entre a transgressão de um indivíduo e o grupo em que está inserido? Suas decisões pessoais afetam alguém no tempo e no espaço? Quão responsável devemos ser quando tomamos decisões na vida? Nossas decisões influenciam o futuro de alguma forma? Em quais aspectos e até que ponto podemos agir com individualismo e insensibilidade para com o nosso próximo?
Um ser humano que queira viver uma vida proveitosa na Terra, pode ser indiferente aos efeitos de suas atitudes pessoais? Será que isso não implicaria em tornar-me um mau exemplo condenado eternamente na “Penitenciária do Universo”, arrastando outros também para tal desgraça?
Esta história fictícia mostra que a existência é uma trama de interligações e revela como as decisões pessoais podem ter consequências de efeito danoso para outras pessoas.
Foi finalizador, layoutman e ilustrador entre 1972 e 1989, na MPM Propaganda (RS), de campanhas, incluindo manchas e desenho à mão livre. Após 1980, trabalhou com diversas empresas do mercado publicitário e editorial, sempre com foco em ilustrações e capas de livros, inclusive. Ainda foi editor de arte na Editora Vida Nova por alguns anos e teve estúdio de arte em Minas Gerais, de 1990 a 1992. De 1997 para cá, dedica-se à ilustração, pintura, arte sequencial e HQ.
